
Era uma vez um pônei que não sabia andar. Pensaram em sacrificá-lo pois ele seria inútil para seus donos. Mas uma menina chamada Josenilde, a filha do dono, pediu ao pai que não matasse o pobre pônei. Ele aprenderia a andar e seria um grande cavalo.
O tempo foi se passando e nada. A menina não sabia o que fazer e seu amor pelo pequeno pônei que agora virou um grande cavalo só aumentava. Seu pai estava gastando muito dinheiro alimentando um cavalo paralítico daquele porte e a menina rezava por ele todos os dias.
Seu pai lhe ofereceu um novo cavalo branco que não era manco, mas ela recsou. Seu pai lhe ofereceu um cavalo preto e ela recusou novamente. Ele ofereceu até mesmo outro cavalo paralítico e ela recusou.
Nada substituia aquele cavalo, ele era sua alma gêmea mesmo não tendo nenhuma utilidade aparente, mas ele lhe trazia alegria.
Em uma noite sem estrelas ela ouviu seu pai pedindo para que sacrificassem o cavalo e então saiu correndo para o estábulo, se deitou atrás de seu grande amor quando seu próprio pai entra e em um só disparo de espingarda acaba com a vida de seu cavalo e de sua própria filha. E no céu brilhada uma única estrela, a maior de todos os tempos. Eles viraram uma só.
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